sábado, 1 de dezembro de 2018

Então é Natal~~

Eu tenho certeza que já falei sobre isso no meu post “A Chuva e Eu”, mas devo dizer que, de ontem pra hoje, dormi com uma chuvinha gostosa que me fez lembrar da infância. Dezembro era assim. Pensei com meus botões “eu só pensei em lavar a roupa, eu nem falei em voz alta”. Também pensei que só faltava ficar sem luz para ser perfeito. Minha luz não faltou, mas a do Henrique sim.
Todas as promoções que começaram na Black fraude vão continuar em Dezembro para fazer com que as pessoas menos atentas e mais gastonas aproveitem o décimo terceiro para sair comprando presente pra todo mundo. A propósito, eu estou querendo um Mi band, caso alguém queira uma ideia do que me dar de presente. Não é barato como um panetone mas também não é caro como um playstation 4, então acho que não é um presente ruim de se pedir. Não que eu esteja de fato esperando que alguém me dê um. São poucas as pessoas que me deram presentes na minha vida. Uma delas foi meu irmão, que hoje mesmo me surpreendeu com um Cartão Presente de Riot Points. Queria poder dar um presente para ele também, mas acho que umas das minhas dificuldades para presentear os outros é aquilo de sempre: que tipo de presente dar para agradar?
No trabalho outro dia mesmo estávamos falando sobre isso mesmo, amigo secreto. Fim de ano é uma época que as pessoas gostam mesmo de fazer essas brincadeiras. No entanto, falaram que se fosse pra dar presente, teria que ser algo de 100 reais pra cima e que, quando se estipula esse valor, tem gente que torce o nariz. É normal comprarmos, para nós mesmos, roupas e produtos que não vão durar tanto assim. É pra nós mesmos, então não tem problema. No entanto, quando você vai presentear o outro, você tende a procurar algo bom, de qualidade, que dure. Acabei de dar uma gargalhada ao perceber que realmente escrevi “que dure”. Enfim! As pessoas querem presentes bons mas não querem gastar com isso. As pessoas querem participar de festas sem ter que se preocupar com nada e reclamam se tem que pagar ou se tem que levar algo para a festa. Também me falaram sobre a festa que teve no fim do ano passado por lá. E como ela não deu certo por conta de sempre ter algum ser humano (pra não falar outra coisa) que vai reclamar que “faltou alguma coisa” ou que “não estava bom”.
Nesse momento, me preparo para uma porção de coisas que preciso de fazer antes do fim do ano: no âmbito da saúde, tenho que buscar meu raio X, fazer exame de sangue, buscar o resultado da doação de sangue e, quem sabe, começar a fazer um planejamento de exercícios. No âmbito dos problemas que precisam de solução, imprimir os orçamentos da placa de vídeo pra poder ir nas pequenas causas e arrumar… várias coisas que precisam ser arrumadas. Por fim, no âmbito do artesanato, terminar um bom tanto de peças que, se não forem entregues no natal, o serão em algum momento da vida e começar um suéter que o Henrique quer que eu faça pra mim mesma.
E agora que estamos oficialmente em dezembro, já estou me preparando psicologicamente para as demonstrações de espírito natalino que os outros me darão. Falarei disso no primeiro post que escrever depois do Natal, só para que vocês entendam exatamente o que eu quero dizer quando falo de espírito natalino. Mas por enquanto, é isso. Vejo vocês na próxima semana.

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