Sei que hoje é domingo, mas o post faz mais sentido sendo postado hoje do que ontem. Verdade seja dita, foi um sábado cheio de coisas pra fazer, então o post está saindo hoje. Não por eu querer escrever tanto ao ponto de postar hoje, não senhor, mas sim pelo fato de que, no fim das contas, o post funciona pra hoje. Vamos lá!
Esse ano foi um divisor de águas, em vários sentidos. Uma pessoa que me era importante foi atrás de sua vida, seus ideais e seus sonhos. Um amigo me apresentou um programa de voz onde conheci pessoas muito legais e, entre essas várias pessoas legais, uma em especial. Uma pessoa que começou como um amigo, com quem eu me importava, com quem eu gostava de conversar, com quem eu gostava de jogar, com quem eu gostava de dividir os momentos. Falando no passado assim parece que essa pessoa não existe mais. Não é bem isso, mas é que as coisas mudaram bastante. Ele não é mais só um amigo, ele é meu namorado. É estranho dizer isso, mas as coisas são diferentes quando você namora alguém. Nós dois ficamos tentando muito e conseguindo pouco. Me esforcei mais do que o comum esse ano por influência de outras pessoas, inclusive pessoas que eu considero muito. Vi e ouvi meu irmão me contando várias coisas, desde coisas tristes como vontades não feitas (pelo que, honestamente, agradeço), até seus dramas pessoais, como querer mudar de emprego, descobrir que nossa prima está com câncer e seu envolvimento romântico com pessoas que, de certa forma, desaprovo. Mas cada um está nesse mundo para viver da forma que deve e não vou ser eu que vou influenciar nisso. Minha mãe não está aqui. Meu pai agora sabe que meu namorado tem quase 18 anos e, como eu imaginei, ele não disse nada nem de aprovação nem de desaprovação, o que me deixa muito, mas muito aliviada. No trabalho, várias pessoas foram embora, outras vieram, relações entre as pessoas que vieram e foram embora se provaram um empecilho pra que eu conseguisse conviver de forma normal, a própria mudança de local faz com que as coisas fiquem mais complicadas devido à forma de divisão de pessoal entre as salas. Existe muita mágoa acumulada e muita dificuldade de comunicação, mas é meu emprego e é de onde tiro o dinheiro que preciso pra poder pagar meus gastos.
Fiz investimentos pessoais que, se considerado longo prazo, poderão trazer bons resultados. Ter um tipo de relacionamento novo fez com que eu visse como tenho vícios de comportamento. Nem todos bons. Honestamente, nem acho que algum possa ser bom, mas preciso parar de achar que tudo que vem de mim seja ruim. Preciso parar de tirar conclusões e de ter pensamentos ruins, suposições ruins, de me depreciar. Já passaram muitos anos desde q eu nasci mas não importa quanto tempo passe, de alguma forma, parece q eu nunca melhorei de fato. E quando paro pra pensar, não é como se, de fato, eu tivesse tentado. Mas as coisas mudam. Viajei, ri, beijei, me diverti e me apaixonei. Eu conheci pessoas que quero levar pro resto da vida e também decidi que existem pessoas que eu nunca mais quero ver ou ouvir falar pelo máximo de tempo que eu conseguir evitar. Infelizmente eu ainda sou um bichinho do mato, como dizia minha vó. Infelizmente nós aqui de casa continuamos a ter muita dificuldade de seguir em frente em vários sentidos, diferentes, para cada um de nós. Ainda assim, foi mais um ano que veio, passou e chega ao fim. Espero continuar escrevendo por muitos anos que estão por vir.
Esse ano foi um divisor de águas, em vários sentidos. Uma pessoa que me era importante foi atrás de sua vida, seus ideais e seus sonhos. Um amigo me apresentou um programa de voz onde conheci pessoas muito legais e, entre essas várias pessoas legais, uma em especial. Uma pessoa que começou como um amigo, com quem eu me importava, com quem eu gostava de conversar, com quem eu gostava de jogar, com quem eu gostava de dividir os momentos. Falando no passado assim parece que essa pessoa não existe mais. Não é bem isso, mas é que as coisas mudaram bastante. Ele não é mais só um amigo, ele é meu namorado. É estranho dizer isso, mas as coisas são diferentes quando você namora alguém. Nós dois ficamos tentando muito e conseguindo pouco. Me esforcei mais do que o comum esse ano por influência de outras pessoas, inclusive pessoas que eu considero muito. Vi e ouvi meu irmão me contando várias coisas, desde coisas tristes como vontades não feitas (pelo que, honestamente, agradeço), até seus dramas pessoais, como querer mudar de emprego, descobrir que nossa prima está com câncer e seu envolvimento romântico com pessoas que, de certa forma, desaprovo. Mas cada um está nesse mundo para viver da forma que deve e não vou ser eu que vou influenciar nisso. Minha mãe não está aqui. Meu pai agora sabe que meu namorado tem quase 18 anos e, como eu imaginei, ele não disse nada nem de aprovação nem de desaprovação, o que me deixa muito, mas muito aliviada. No trabalho, várias pessoas foram embora, outras vieram, relações entre as pessoas que vieram e foram embora se provaram um empecilho pra que eu conseguisse conviver de forma normal, a própria mudança de local faz com que as coisas fiquem mais complicadas devido à forma de divisão de pessoal entre as salas. Existe muita mágoa acumulada e muita dificuldade de comunicação, mas é meu emprego e é de onde tiro o dinheiro que preciso pra poder pagar meus gastos.
Fiz investimentos pessoais que, se considerado longo prazo, poderão trazer bons resultados. Ter um tipo de relacionamento novo fez com que eu visse como tenho vícios de comportamento. Nem todos bons. Honestamente, nem acho que algum possa ser bom, mas preciso parar de achar que tudo que vem de mim seja ruim. Preciso parar de tirar conclusões e de ter pensamentos ruins, suposições ruins, de me depreciar. Já passaram muitos anos desde q eu nasci mas não importa quanto tempo passe, de alguma forma, parece q eu nunca melhorei de fato. E quando paro pra pensar, não é como se, de fato, eu tivesse tentado. Mas as coisas mudam. Viajei, ri, beijei, me diverti e me apaixonei. Eu conheci pessoas que quero levar pro resto da vida e também decidi que existem pessoas que eu nunca mais quero ver ou ouvir falar pelo máximo de tempo que eu conseguir evitar. Infelizmente eu ainda sou um bichinho do mato, como dizia minha vó. Infelizmente nós aqui de casa continuamos a ter muita dificuldade de seguir em frente em vários sentidos, diferentes, para cada um de nós. Ainda assim, foi mais um ano que veio, passou e chega ao fim. Espero continuar escrevendo por muitos anos que estão por vir.